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ONDE MORA O PERIGO!
Temos tratado destas realidades sobre as opções sexuais diferenciadas,o processo de afirmação das minorias sociais e o conjunto da sociedade consumista em que vivemos ,tentando estabelecer razões sociológicos de causas e efeitos e, sempre colocando o amor romântico, como a grande conquista que qualquer ser humano possa pretender, sejam quais forem ,os caminhos,alternativas e destinos que queiram alcançar.
O regime politico democrático sustenta-se no primado das maiorias e consolida-se quando garante às minorias o pleno direito da manifestação do exercício pleno, também, das suas cidadanias.
O regime econômico capitalista,envolve as democracias em apelos continuados de consumo pois, os mercado dos bens precisam ser escoados,a produção sempre crescente estabelece necessidades e entre o essencial e o supérfluo,a linha divisória começa a ficar cada vez mais tênue e e confusa.
Ou seja, as democracias capitalistas, criam portanto,justas e reais expectativas e sempre apoiadas nos reforços massificados das mídias,quanto aos preceitos de que, felicidade é consumir.
O animo e a motivação de todos nós, é sempre tentar diversificar ao máximo,estas procuras pela felicidade que, nos acenam.
E isto, extrapola os simples consumos dos bens materiais e contagia , por consequência também , sentimentos outros de natureza sexual expandida e incorporada nestas novas realidades. Daí termos classificados o sexo, como igualmente, um produto de consumo.
Temos sustentado que a imposição de consumo cada vez mais diversificados dos bens materiais das sociedades politicamente democráticas e, economicamente capitalistas ,contagiou diretamente, a busca da felicidade prometida pela adoção de opções nos relacionamentos humanos e afetivos, igualmente amplos e ecléticos.
Buscam nas diversidades das possibilidades sexuais possíveis,serem contemplados por dias mais ricos e acumulados de bens emocionais que lhes deem o equilíbrio existencial necessário.
É um caminho que nenhuma sociedade contemporânea, mesmo aquelas mais conservadoras e apoiadas na ética e moral de fundamentalismos e preceitos religiosos, poderá mais deter.
Os possíveis pontos de rupturas que podem provocar instabilidades sociais junto as maiorias,no entanto, continuarão a ser os desvios comportamentais acintosos ,porém muito comuns em qualquer processo nas quais as minorias se utilizam para chamar atenção. Estabelecem padrões incomuns e revolucionários de conduta social, despertando impactos e constrangimentos, consequências de tantas e planejadas desobediências civis e contestações ao poder organizado,cujos interesses e corpo jurídico doutrinário, não lhes atendem e os oprimem.
Se nos lembrarmos do inicio da emancipação feminina veremos logo, o imenso barrigão da grávida mais irrequieta daquela época e sua coragem em colocar maiô de duas peças em adiantado estágio de gestação, pousar nua e dizer o que nenhuma mulher ousava, a emblemática: Leila Diniz.
Escândalo?Não!
Tinha o mesmo propósito que o beijo na boca em público entre homossexuais, tenta hoje despertar,ou seja, a necessidade de afirmação por uma identidade cultural de uma opção ainda necessitando de maior maturidade social que, virá quando a sociedade absorver integralmente, estes direitos comuns.
O excesso, é o perigo que eu vejo.
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Não só o excesso é perigoso; mas o excesso
ResponderExcluirde direitos também...
Vejo muitos falarem em direitos mas poucos se manifestam no dever.
Boa continuação de semana e apareça!
A CASA MADEIRA,
ResponderExcluirconcordo!
Um abração carioca.